quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Código de Ética dos Corretores de Imóveis!

Olá amigos e amigas corretores(as) de imóveis,

Boa noite!

É com grande respeito, que abaixo coloco, o link para direcionar os nobres colegas ao nosso código de ética. Devemos observar e respeitar o mesmo em todas as situações que nosso dia a dia de trabalho nos apresenta. Respeitando e cumprindo a risca nosso código, iremos contribuir para o fortalecimento profissional de nossa classe, motivo pelo qual, que brigo constantemente!
Precisamos ser mais unidos, trabalhar com total isenção e responsabilidade para com nossos colegas e clientes, onde desta forma, iremos contribuir também com melhorias no atendimento, visando um atendimento de excelência sempre!
Nosso maior patrimônio é o cliente, sem eles, não teremos negócios. E pode ter certeza, um cliente bem atendido, será o retorno de outros demais, indicados por ele.
Vamos juntos contribuir para tornar nossa categoria profissional cada vez mais respeitada!
Segue o link: http://www.creci-rj.gov.br/site/institucional.php?opcao=codigo_etica_II

Fraternalmente,

Marcello Costa.




sexta-feira, 19 de outubro de 2012

A Perícia e sua importância no Judiciário.






Prezados Amigos,

Boa noite!

Nesse post irei falar um pouco a respeito da Perícia no Judiciário Brasileiro, para que serve, qual sua importância, a necessidade da imparcialidade para o Perito entre outros fatores pertinentes.
Falarei aqui em 02 (duas) áreas que eu atuo como Expert do Juízo, que são: A Perícia Imobiliária e a Perícia Grafotécnica.
Primeiramente gostaria de tecer alguns comentários em relação ao Perito. O Perito, também conhecido como Expert do Juízo é nomeado para a função como um "auxiliar" do Juiz pelo mesmo, onde irá atuar, dando elementos sobre um determinado assunto que o Juiz não conheça tão bem.
Artigo 422 do CPC, O Perito cumprirá escrupulosamente o encargo que lhe foi cometido, independente de termo de compromisso. 
Na perícia imobiliária, o Perito atuará com intuito de aferir valores de um determinado bem para locação ou venda, quando não haja entendimento sobre o mesmo entre as partes envolvidas.
Para isso, irá efetuar dirigências no local, verificar o entorno do imóvel em questão, seu terreno, condições de uso, comércio local, condução, se a área é de periculosidade ou não, verificar a oferta e a procura, pesquisar em anúncios, perguntar a opinião de outros profissionais da área, entre outras situações necessárias à confecção de um Laudo Técnico preciso e imparcial.
A Perícia Imobiliária geralmente é feita por um corretor de imóveis, devidamente credenciado junto ao seu Conselho Regional, qualificado para tal e deve ser feita com muita cautela e técnica.
Já na Perícia Grafotécnica, o assunto de embate versa a respeito de documentos, assinaturas divergentes e necessita de o emprego de várias técnicas com o objetivo de buscar a veracidade dos fatos. Tal pesquisa pode ser feita pela Peça Padrão ou Peça Teste e deve ser realizada com a maior riqueza de informações e detalhes no Laudo Técnico. Em algumas ocasiões, pode ser que a Peça questionada tenha partido de um punho caligráfico de pessoa já falecida, o que torna o trabalho do Perito mais importante e minucioso.
O trabalho pericial é remunerado, onde o Perito ao aceitar a nomeação, informa os valores de honorários que gostaria de receber. Porém pode ser também através da AJG, onde nesse caso, receberá um valor mínimo pelo trabalho. Alguns Peritos não gostam de realizar Perícias quando as mesmas correm no Pólo da Gratuidade, porém isso é um grande erro. Não recuse trabalho!
Portanto nobres colegas de profissão, Corretores de Imóveis, Peritos Judiciais, façamos nosso trabalho sempre de forma clara e objetiva, sendo transparentes em nossos Laudos Técnicos, emitindo nossos pareceres com uma linguagem de fácil entendimento, evitando assim, dificuldade na interpretação do mesmo.
Como podemos notar o trabalho pericial é de extrema importância, um mercado excelente para nós profissionais, que possui um respeito muito grande e acima de tudo gratificante, pois estamos auxiliando e contribuindo com a Justiça.
Minhas sinceras homenagens e saudações a todos!
Um forte abraço,
Fraternalmente,
Marcello Costa.









quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Agradecimento!

Prezados amigos e colegas de profissão,

Olá!

Esse post é apenas para agradecer todos que juntos puderam caminhar comigo durante o processo eleitoral. Agradecer todos os votos depositados e a confiança em um trabalho desenvolvido pelo povo e para o povo!
Agradecer à todos os moradores do Grajaú que votaram pelo meu trabalho, pela renovação política e por melhorias reais e constantes para nosso bairro.
Agradecer também a todos os meus colegas de categoria profissional que juntos comigo, lutaram pelo projeto com o intuito de possuirmos um verdadeiro representante para nossa classe.
Não foi nesse primeiro momento, mas saio fortalecido desse processo de campanha, com a certeza do dever cumprido, com a certeza que a vitória está bem próxima e acima de tudo, a certeza de que nada está perdido!!! 
Estou estudando alguns projetos e convites, em um momento oportuno, irei divulgá-los
A você, meu eleitor, meu muito obrigado. Iremos continuar juntos, por melhorias para nossa cidade, pelo nosso querido Grajaú e pelos corretores de imóveis.
Um grande abraço e a luta está só começando!
Fraternalmente,
Marcello Costa.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

O corretor merece respeito!



Prezados colegas corretores de imóveis,

Boa noite!

Recebi essa informação pelo amigo Dr. Andre Souza, Vice Presidente do MNBD (Movimento Nacional de Bacharéis em Direito - www.mnbd.org)... Mesmo que não aconteça, o simples desejo de se tornar essa medida obrigatória, lei, já é um absurdo para nossa profissão! 
Precisamos estar sempre unidos e fortalecidos para lutar pelos nossos direitos e para que não possam tirar aquilo que é do corretor de fato e de direito! Estarei aqui sempre buscando informações a respeito e repassando as mesmas com os demais colegas de profissão!
Sou estudante de Direito na Universidade Veiga de Almeida, Perito Judicial Imobiliário, Perito Judicial Grafotécnico, tenho diversos amigos Advogados, mas acima de tudo, sou corretor de imóveis e amo minha profissão. Tenho um enorme orgulho e satisfação de poder realizar o sonho de milhares de brasileiros, que é a aquisição da casa própria, por isso, não concordo com tal absurdo!!!
 Segue a informação recebida abaixo:"OAB QUER ACABAR COM A PROFISSÃO DE CORRETOR , tramita no Congresso Nacional um projeto de lei, de nº 2.171/07, que deve ter o dedo da Bancada da OAB, e que torna obrigatória a presença do advogado em qualquer transação imobiliária. Não se sabe, ainda, se o Congresso irá extinguir a profissão de Corretor de Imóveis. 
Se essa lei for aprovada, qualquer cidadão que precisar, por exemplo, vender a sua casa, será obrigado a contratar um advogado. E a pagar os seus honorários. De acordo com a Tabela fixada pela OAB. Talvez 10% do valor do imóvel..."

Estaremos juntos sempre, buscando maiores detalhes sobre esse assunto, ou qualquer outro pertinente aos nossos interesses coletivos!

Um grande abraço,
Fraternalmente,
Marcello Costa.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Os corretores de imóveis merecem respeito!

Eu irei sempre lutar pela minha categoria profissional... Temos que saber nos colocar perante o mercado e perante nossos colegas de profissão. Devemos sempre respeitar o próximo, trabalhar com ética e zelo, não só pelo cliente, mas também com os corretores no geral. Tenho como meta chegar a ser um representante da classe e para isso, desde já, irei trabalhar com afinco. Precisamos implementar alguns objetivos que tenho e cobrar alguns benefícios já alcançados, onde entre eles, posso citar os seguintes:



01) Contrato de trabalho (direitos trabalhistas) junto as imobiliárias;
02) Pagamento de diárias nos plantões em stands e imobiliárias, bem como, vale alimentação e transporte nos plantões de fim de semana;
03) Fazer valer o piso salarial da categoria;
04) Reconhecimento do Profissional no Registro de Imóveis (qualquer documento de transação imobiliária deverá TER OBRIGATORIAMENTE a assinatura de um Corretor Credenciado ao Creci)
05) Ajudar e saber cobrar mais do Creci para evitar o exercício ilegal da profissão;
06) Melhorias nas Condições de Trabalho ( nas Lojas , Stands e etc )
07) Ampliar os convênios já existentes ou criar caso não existam, como: Seguro Saúde , Seguro de Vida, Desconto em Medicamentos, Seguro doença ou incapacidade temporária ( até R$ 3.000,00 / mês).
08) Lutar para ser implementado o benefício da redução dos impostos para compra do carro zero para o corretor de imóveis, como já existe para os taxistas;
09) Lutar pela criação de uma lei, onde parte do ITBI seja revertido para um fundo de amparo ao corretor de imóveis (já tenho esse projeto desenhado por mim);
10) Trabalhar sempre em busca de dignificar cada vez mais nossa nobre profissão.

Se você apoia, concorda e compactua com os mesmos objetivos e interesses que o meu. E se deseja lutar por nossa classe, vamos juntos então "comprar" esse "barulho" e fazer um futuro diferente, onde possamos nos sentir mais orgulhosos de fazer parte dessa nobre categoria! Eu tenho orgulho de ser um corretor de imóveis!!!
Vamos juntos?
Abraços fraternais,
Marcello Costa.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Minha casa... Minha vida! Informação interessante!

Minha Casa, Minha Vida - reajuste necessário 


Em agosto último o Ministério das Cidades reajustou os valores máximos para aquisição de unidades habitacionais na faixa l do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). O teto passou de RS 65 mil para R$ 76 mil, mas este valor pode variar de acordo com a localidade. A mudança atendeu à demanda de construtoras e entidades setoriais, que se queixavam
 da inviabilidade dos imóveis destinados a famílias com renda mensal de até RS 1.600.

Desde o lançamento oficial do MCMV 2, em junho de 2011, apenas 275.614 unidades foram contratadas na faixa 1 do programa, segundo balanço divulgado em agosto pelo Ministério das Cidades. Isso representa menos de 20% da meta de 1,44 milhão de unidades até o final de 2014. Além disso, das contratações feitas, 103.889 aconteceram na fase de transição da primeira para a segunda etapa do pacote.

Vale lembrar que as regras do Minha Casa 2 demoraram para ser regulamentadas e, por isso, as contratações da faixa 1 ficaram paradas durante todo o primeiro semestre de 2011. Quando finalmente as novas diretrizes saíram, os valores máximos das unidades da faixa 1 desapontaram o mercado e foram considerados, desde aquela época, insuficientes.

Frente à dificuldade de viabilizar empreendimentos nesse segmento, as construtoras e incorporadoras começaram a reenquadrar seus projetos na faixa 2 do programa, destinada a famílias com renda mensal de até RS 3.100. O resultado foi que enquanto a faixa 1 andava a passos lentos, as contratações na faixa 2 deslancharam e bateram mais de 85% da meta até agosto deste ano. Foram contratadas 510.747 unidades frente ao objetivo de 600 mil.

Na faixa 3, voltada a famílias com renda mensal de até RS 5.000, a meta é de 200 mil habitações, das quais 78.930 - ou 39,46% - já foram contratadas.

Agora vai?

Com a atual mudança no teto dos valores para famílias com renda mais baixa, a evolução do programa tende a melhorar em alguns Estados. É o que argumenta Roberto Kauffmann, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio de Janeiro (Sinduscon- Rio): "A faixa 1 no Rio de Janeiro estava inviável. Agora, poderemos viabilizar empreendimentos desde que os terrenos não sofram acréscimos nos preços".

O SindusCon-SP também está otimista com os reajustes. "Nós reclamávamos que os valores não eram praticáveis aqui. Mas com os acréscimos, o interesse de alguns empresários no Estado deve aumentar", acrescenta Sérgio Watanabe, presidente do sindicato.

No entanto, a viabilidade do programa em algumas regiões - especialmente nas grandes metrópoles - ainda depende de incentivos dos governos estaduais e municipais. "Os reajustes foram bons, mas não descartam a necessidade de que os órgãos locais continuem colaborando com subsídios adicionais, doação de terrenos, obras complementares de infraestrutura ou com redução de impostos", destaca Paulo Safady Simão, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Quando a segunda fase do MCMV foi lançada, em 2011, a meta era contratar dois milhões de unidades até 2014, sendo 60% na faixa 1; 30%, na faixa 2; e 10%, na faixa 3. Em abril deste ano, a presidente Dilma Rousseff anunciou que mais 400 mil unidades entrariam no pacote, mantendo a prioridade para a faixa 1, que deve receber 240 mil dessas unidades. O Ministério ainda não definiu como serão distribuídas as outras 160 mil moradias. Veja a seguir o balanço do programa divulgado em agosto pelo Ministério das Cidades:

Faixa 1 - famílias com renda mensal de até RS 1.600 Meta de contratação: 1,44 milhão de unidades contratações feitas: 275.614 unidades ou 19,14% da meta

Faixa 2 - famílias com renda mensal de até R$ 3.100 Meta de contratação: pelo menos 600 mil unidades Contratações feitas: 510.747 unidades ou 85,12% da meta Faixa 3 - famílias com renda mensal de até R$ 5.000 Meta de contratação: pelo menos 200 mil unidades Contratações feitas: 78.930 unidades ou 39,46% da meta

No Distrito Federal, por exemplo, "só com os tetos de contratação, mesmo rea¬justados, não há como viabilizar empreendimentos na faixa 1 do programa", afirma Eduardo Aroeira, vice-presidente da comissão da indústria imobiliária (CII) do Sinduscon-DF. Ele explica que os preços de terreno na região são altos e, quando não há doação pelo governo, travam o andamento desse segmento do MCMV.

O cenário deve mudar a partir deste ano, com a primeira participação do Governo do Distrito Federal no programa por meio de doação de terrenos. A expectativa é de que 40 mil residências sejam lança¬das na faixa 1 até 2014, das quais 20 mil até o final deste ano, aposta Aroeira.

Entrave fiscal e burocrático

Na capital paulista o custo dos terrenos também é um problema. Por isso, o vice- -presidente de habitação popular do SindusCon-SP, João Cláudio Robusti, alerta para a necessidade de revisão dos preços da tabela Sinapi e do teto estipula¬do para o Regime Especial de Tributação (RET) da construção civil, que permite às construtoras e incorporadoras pagarem um grupo de tributos com uma alíquota de apenas 1% em projetos de interesse social.

"O limite de preço dos imóveis para uso do] RET está parado em RS 85 mil. Essa conta precisa ser revista, pois sem o incentivo fiscal não é possível viabilizar empreendimentos na cidade", explica Robusti. Embora o teto da faixa 1 em São Paulo seja de RS 76 mil - valor enquadrado no RET -, o Estado oferece subsídio complementar de RS 20 mil, elevando o teto de contratação para RS 96 mil, valor que ultrapassa o preço coberto pelo incentivo tributário.

Segundo o Ministério das Cidades, não há previsão de reajustes para o RET. Mesmo assim, Robusti acredita que "em algumas regiões [de São Paulo] pode ser possível contratar, desde que o terreno tenha boa infraestrutura", diz.

Além da qífêStSõ fiscal e do preço dos terrenos, alguns outros fatores fundamentais para o sucesso do programa na faixa 1

A faixa 1 em São Paulo conta com subsídio adicional de R$ 20 mil pelo governo do Estado, elevando o teto de RS 76 mil para RS 96 mil. Porém o limite para uso do RET continua em RS 85 mil, sem previsão de reajuste

ainda pesam na conta das construtoras. Para Rodrigo Azevedo, consultor de incorporação da Construtora Passos, a demora nos processos de aprovação de projetos na Caixa Econômica Federal (CEF) continua atrapalhando a atuação da empresa nos Estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. "Já desistimos de um projeto pro¬posto à Caixa para a faixa 1 por conta disso, pois os custos de construção só aumentaram no período em que a aprovação corria no banco", revela Azevedo.

Ricardo Ribeiro, vice-presidente da construtora mineira Direcional, acrescenta que também sofre com a lentidão nas aprovações de projetos nas prefeituras e nos licenciamentos ambientais - entraves típicos do setor não apenas no MCMV "Descartamos três terrenos em São Paulo porque esses processos são longos e com-plexos. Se não temos a certeza de que os valores do programa serão revistos no decorrer dessas aprovações, podemos sofrer prejuízos."

Apesar de ainda enfrentar dificuldades, Ribeiro acredita que os reajustes para a faixa de renda mais baixa foram fundamentais para que as contratações voltassem a ser feitas pela empresa. Uma semana após a divulgação dos novos tetos, a Direcional Engenharia anunciou a construção de 2.084 unidades residenciais no Ceará, destinadas a famílias com renda mensal de até R$ 1.600. "Provavelmente não contrataríamos o projeto com os preços antigos", garante.

Fonte: Revista Construção Mercado - outubro/2012





Abraços fraternais,





Marcello Costa.